Avião espião americano mata comandante da Al Qaeda
Ilyas Kashmiri tinha assumido chefia de uma das ramificações da rede terrorista
Um avião espião americano não-tripulado matou na noite de sexta-feira um alto comandante da rede terrorista Al Qaeda no Paquistão, Ilyas Kashmiri, em um bombardeio na região paquistanesa do Waziristão do Sul. A confirmação de sua morte foi feita pelo próprio grupo que Kashmiri comandava, neste sábado. Um porta-voz da Harkat-ul-Jihad al-Islami reconheceu que o líder foi eliminado, de acordo com a imprensa paquistanesa.
O avião não-tripulado lançou seus mísseis contra um refúgio rebelde na região tribal fronteiriça com o Afeganistão, e matou pelo menos oito pessoas. Fontes oficiais paquistaneses não confirmaram a morte de Kashmiri, mas admitiram o ataque aéreo no Waziristão do Sul, enquanto autoridades americanas negam publicamente os ataques de aviões não-tripulados na fronteira afegã.
Kashmiri, que já tinha sido dado como morto no passado, chegou ao comando da Al Qaeda depois da morte de Osama bin Laden no Paquistão, em uma operação das tropas de elite dos EUA, em 2 de maio. No novo organograma da Al Qaeda após a morte de Osama, Kashmiri passou a liderar uma das ramificações da rede terrorista, a chamada Brigada 313. O terrorista foi ligado a diversos planos para atacar alvos ocidentais.
O avião não-tripulado lançou seus mísseis contra um refúgio rebelde na região tribal fronteiriça com o Afeganistão, e matou pelo menos oito pessoas. Fontes oficiais paquistaneses não confirmaram a morte de Kashmiri, mas admitiram o ataque aéreo no Waziristão do Sul, enquanto autoridades americanas negam publicamente os ataques de aviões não-tripulados na fronteira afegã.
Kashmiri, que já tinha sido dado como morto no passado, chegou ao comando da Al Qaeda depois da morte de Osama bin Laden no Paquistão, em uma operação das tropas de elite dos EUA, em 2 de maio. No novo organograma da Al Qaeda após a morte de Osama, Kashmiri passou a liderar uma das ramificações da rede terrorista, a chamada Brigada 313. O terrorista foi ligado a diversos planos para atacar alvos ocidentais.
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