Desembargador José Trindade dos Santos |
Desembargador Luiz Cézar Medeiros |
O Poder Judiciário de Santa Catarina projeta dispor de mais de R$ 4 bilhões para administrar nos próximos quatro anos. Para saber onde e como investir, busca estabelecer contato com magistrados e servidores das 111 comarcas catarinenses, durante as reuniões regionais do Plano Plurianual de Investimentos (PPA 2012-2015).
O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador José Trindade dos Santos, abriu nesta manhã (5/5), em Criciúma, a quinta reunião regional do PPA, com a participação de magistrados e servidores de nove comarcas da região Sul. Ele pediu aos presentes que apontassem as dificuldades locais e aproveitassem a oportunidade para promover as críticas necessárias, em busca de soluções.
O desembargador Luiz Cézar Medeiros, conselheiro de Orçamento e Gestão do TJ, também presente, explicou que a administração quer compartilhar com seus principais colaboradores a tarefa de planejar seus investimentos futuros. Um desafio a ser enfrentado, no entanto, diz respeito à disponibilidade de recursos para investimentos em novos projetos.
Com orçamento previsto para 2012 na ordem de R$ 1,1 bilhão, o Judiciário prevê gastar 87% desse valor na manutenção da estrutura. Com isso, restam apenas 13% para investimentos. “Nosso conceito em relação aos novos investimentos é que eles possam representar redução de gastos com custeio para, simultaneamente, incrementar a parcela livre para tocar novos projetos”, explica Alexandre dos Anjos, coordenador da Assessoria de Planejamento (Asplan).
Na área da informática, aliás, encontram-se bons exemplos de investimentos que podem redundar em redução de custos a médio e longo prazo. “O processo eletrônico, quando totalmente implantado, representará simplesmente a extinção do papel”, projeta Giovani Moresco, diretor de Tecnologia da Informação. Neste caso, lembra Alexandre dos Anjos, recursos podem ser remanejados da área de custeio para garantir novos projetos. “A aquisição de veículos para renovação da frota, mesmo necessária, é o tipo de investimento que, com certeza, nos dá mais custeio a médio e longo prazo”, diz.
Durante todo o dia, os principais dirigentes do TJ tiveram a oportunidade de explicar suas linhas de atuação e responder às principais dúvidas dos diretores e secretários de foros das comarcas de Araranguá, Forquilhinha, Içara, Meleiro, Santa Rosa do Sul, Sombrio, Turvo e Urussanga.
O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador José Trindade dos Santos, abriu nesta manhã (5/5), em Criciúma, a quinta reunião regional do PPA, com a participação de magistrados e servidores de nove comarcas da região Sul. Ele pediu aos presentes que apontassem as dificuldades locais e aproveitassem a oportunidade para promover as críticas necessárias, em busca de soluções.
O desembargador Luiz Cézar Medeiros, conselheiro de Orçamento e Gestão do TJ, também presente, explicou que a administração quer compartilhar com seus principais colaboradores a tarefa de planejar seus investimentos futuros. Um desafio a ser enfrentado, no entanto, diz respeito à disponibilidade de recursos para investimentos em novos projetos.
Com orçamento previsto para 2012 na ordem de R$ 1,1 bilhão, o Judiciário prevê gastar 87% desse valor na manutenção da estrutura. Com isso, restam apenas 13% para investimentos. “Nosso conceito em relação aos novos investimentos é que eles possam representar redução de gastos com custeio para, simultaneamente, incrementar a parcela livre para tocar novos projetos”, explica Alexandre dos Anjos, coordenador da Assessoria de Planejamento (Asplan).
Na área da informática, aliás, encontram-se bons exemplos de investimentos que podem redundar em redução de custos a médio e longo prazo. “O processo eletrônico, quando totalmente implantado, representará simplesmente a extinção do papel”, projeta Giovani Moresco, diretor de Tecnologia da Informação. Neste caso, lembra Alexandre dos Anjos, recursos podem ser remanejados da área de custeio para garantir novos projetos. “A aquisição de veículos para renovação da frota, mesmo necessária, é o tipo de investimento que, com certeza, nos dá mais custeio a médio e longo prazo”, diz.
Durante todo o dia, os principais dirigentes do TJ tiveram a oportunidade de explicar suas linhas de atuação e responder às principais dúvidas dos diretores e secretários de foros das comarcas de Araranguá, Forquilhinha, Içara, Meleiro, Santa Rosa do Sul, Sombrio, Turvo e Urussanga.
Fonte: TJSC 05/05/2011 15:42
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